Canle de comunicación dos mozos e mozas que compoñen o Bloque Nacionalista Galego de Ordes.

26/05/2008

ORGANIZACIÓN DO DÍA DAS FORZAS ARMADAS


Dende Galiza Nova Ordes consideramos de discutíbel valor pedagóxico para os rapaces a iniciativa desenvolvida polo goberno municipal de Manuel Regos, no que se presentou como "Día das Forzas Armadas" en Ordes e á que asisitiron 200 rapaces dos colexios existentes no municipio.
Consideramos dubidosamente didáctico o encontro dos cativos con toda unha mostra de armamento e lamentamos que o goberno local en lugar de fomentar nos nenos e nenas do noso Concello os valores da igualdade, solidariedade e o pacifismo, organice actos que o único que contribuén é a ensalzar o belicismo, a violencia e o militarismo.
Preocupannos os valores que o goberno de Manuel Regos pretende transmitir aos nenos e nenas que representan o futuro do noso concello e que deberían ser educados na paz e no respecto aos dereitos humanos, non no militarismo e belicismo.

20 comentários:

Assembleia Nacionalista de Chantada. disse...

vaia vergonha

Anônimo disse...

assassinos,violadores...

Anônimo disse...

fuisteis vosotros los guarros de las pintadas? mucho protestar contra el ejército y luego llenais de mierda el pueblo con vuestras chorradas. Espero una respuesta!

Anônimo disse...

Eu non vin tais pintadas

Anônimo disse...

Ola, non sei a que pintadas te refires anónimo. En todo caso, decir que nos non nos dedicamos a facer pintadas, preferimos dedicar os esforzos en outras cousas mais útiles. Agardo que esta resposta resolvera a túa dúbida.

Anônimo disse...

O preso independentista galego Sánti Vigo recebeu duas tundas consecutivas no módulo de isolamento de Aranjuez
17/06/2008

Imagem exterior do centro penitenciário de Aranjuez.
Segundo vimos de saber através da chamada telefónica que o preso independentista Sánti Vigo fijo à sua família nesta tarde, o militante galego foi objecto no passado sábado de duas tundas a maos de quatro funcionários de prisons de Aranjuez. As malheiras produzírom-se consecutivamente trás o vis familiar mantido com a sua mae e irmao no dia 14 e afectárom de forma generalizada o corpo de Sánti Vigo (cabeça, tórax, braços, etc.). Esta agressom motivava a suspensom por parte do cárcere da visita no loqutório à que Vigo tinha direito no dia seguinte.

O militante galego tivera vis-a-vis familiar no sábado. Trás rematar o tempo de comunicaçom, quatro carcereiros de Aranjuez exigiam ao prisioneiro político que se espisse de arriba abaixo para ser revisado “por razons de segurança” (sic). Ante tal petiçom, o preso exigiu umha bata com a que cubrir-se. Contodo, a deposiçom dos seus objectos pessoais sobre umha mesa e o espido integral nom fôrom suficientes para os quatro carcereiros que manifestárom que “ahora queremos ver-te el culo”. A negativa de Vigo a este trato humilhante deu lugar a que os funcionários ciscassem as suas pertenças polo chao e procedessem a dar-lhe a primeira tunda.

A segunda produzia-se umha vez que o prisioneiro independentista era conduzido para o módulo de isolamento. Ali, carcereiros de Aranjuez agredírom novamente Sánti Vigo, que recebeu punhadas e pancadas de forma generalizada por todo o corpo. Segundo a informaçom recebida, os carcereiros rachárom a roupa do preso galego que estivo nessas condiçons no módulo de isolamento durante aproximadamente três dias. De volta para o ‘Módulo de Menores’ em que está recluido habitualmente junto ao prisoneiro político galego José Manuel Sanches, Vigo foi ameaçado polo Chefe de Serviços de que “como denuncies, vas por falso testimonio”.

Tentativa institucional continuada
de linchagem física e psicológica

Até aqui os factos objectivos, dos que informamos com a extensom que permitem os cinco minutos da chamada telefónica feita polo preso independentista nesta tarde, trás regressar do módulo de isolamento para o de ‘Menores’ e recuperar o direito às mínimas comunicaçons de que desfrutam tanto ele quanto José Manuel Sanches.

Contodo, esta descriçom é insuficiente sem interpretar as circunstáncias que envolvem as agressons. Sánti Vigo já foi objecto da violência desde o seu ingresso no ‘Módulo de Menores’ de Alcalá-Meco. Violência que afectou tanto ele quanto o prisioneiro político José M. Sanches e que contou com a mais absoluta toleráncia por parte da direcçom do centro penitenciário madrileno. Na semana passada, ambos militantes recebiam umha comunicaçom oficial segundo a qual os vises familiares que realizam habitualmente nas fins-de-semana passavam para dia laborável (olhar denúncia de Ceivar em notícias anteriores).

Agora, a passagem da acossa e a pressom psicológica para a agressom física directa implica um salto qualitativo por parte da direcçom da prisom de Aranjuez e delata o crescendo repressivo que ‘Instituciones Penitenciarias’ está a aplicar aos presos independentistas galegos. Sánti Vigo é agredido por defender a sua dignidade, por nom deixar-se humilhar nem aceitar tratos vejatórios dos profissionais da violência, por manter a sua independência de critério e a sua identidade pessoal e política numha instituiçom que tem como única finalidade o submetimento total e a despersonalizaçom dos reclusos que diz querer “reinsertar”.

Iniciativas de resposta

Após conhecer-se estas informaçons, os comités comarcais do organismo popular anti-repressivo em diversas localidades do País iniciárom umha campanha para dar a conhecer as agressons a Sánti Vigo. Igualmente, a situaçom pujo-se em maos dos nossos advogados, que tomarám as iniciativas jurídicas necessárias para denunciar os factos e colocar entraves ao que aparenta ser umha escalada repressiva em toda regra contra os presos independentistas galegos em Aranjuez.

Apelo colectivo

Apelamos finalmente às organizaçons independentistas de toda classe, à militáncia nacionalista, aos meios comprometidos com a liberdade, aos e às democratas e aos organismos de defesa das liberdades democráticas e os direitos humanos a fazer pública em paralelo a sua própria denúncia destas agressons e pomo-nos à sua disposiçom para alargar qualquer informaçom. O silêncio é, como sempre, a maior garantia para a impunidade da violência institucional e é por este motivo que chamamos a levantar a voz colectivamente.

Refletir, por último, sobre a actual estratégia repressiva do PSOE, que bate na rua contra os protestos sociais, impom sançons de milhares de euros, judicializa e militariza a mobilizaçom popular, etc., enquanto, simultaneamente, incumpre a sua própria normativa penitenciária espanhola para impor a dispersom, a vulneraçom dos direitos mais elementares das pessoas presas e o emprego da violência para submeter as identidades e militáncias políticas que questionam o actual status quo.

Dizer apenas, mais umha vez, que a repressom nom nos calará, que a judicializaçom do nosso trabalho por tribunais especiais dentro dos paradigmas repressivos em vigor segundo os quais "todo é terrorismo" nom vai lograr o ansiado silêncio da nossa palavra e a nossa prática e que qualquer agressom contra os nossos presos e presas será contestada e difundida por todos os meios possíveis para que @s que ainda nom a conhecem comezem a visualizar a verdadeira natureza do Estado espanhol e dos seus actuais gestores 'socialistas'.

LIBERDADE PRES@S INDEPENDENTISTAS GALEG@S!
A DISPERSOM TAMBÉM É TORTURA!
PSOE FASCISTA!
SOLIDARIEDADE COM @S PATRIOTAS PRES@S!


Mais informaçom: http://www.ceivar.org

Anônimo disse...

que opina de esto Galicia Nueva Órdenes?

Anônimo disse...

O Tio Marcos da Portela

Que vai opinar, que todo o que contravenha o sistema e o imperialismo espanhol e dumha ou outra forma reprimido, reconduzido ou incluso assassinado. Centos de mass meia para silenciar qualquer voz crítica co capitalismo ou co estatus colonial da Galiza. Metede-o na cabeça, ovelhas seguidoras de führers coma o incompetente Rajoy, GALIZA NOM É ESPANHA e senom nos queredes federados, choraredes no dia da nossa independência. Viva Galiza ceive e soberana!

Anônimo disse...

Pois non sei que é iso de Galicia Nueva Órdenes. Non a coñezo, creo que te confundiches de lar.

Anônimo disse...

quien calla otorga...

Anônimo disse...

OS MILITARES NON ESTAN VIXIANDO OS MONTES CO BENEPLACITO E LOUBANZA DO CONCELLEIRO SUARES CANAL E VAN ARMADOS. TEDES QUE SER MAIS SERIOS E CREIBLES

Anônimo disse...

1º Alfredo Suarez Canal é Conselleiro, non concelleiro (por exemplo o Sr. Pedreira).

2º Os militares están vixiando os montes e é unha labor que se agradece, pero unha cousa é vixiar os montes e outra ben distinta o espectaculo que deron no campo da feira (anque ben é certo que non foi culpa deles, todo promovido polo goberno ordense), ensinandolle aos nenos e nenas as armas, ensalzando o belicismo, a violencia e o militarismo.

Anônimo disse...

ESPERO QUE ME PERDOEDES A VIDA O MEU ERRO POIS PASO POR DEBAIXO DOS CO:::LLON:::S OU PARA SER MAIS FINOLIS POLO ARCO DO TRIUNFO OS COCELLEIROS E CONSELLEIROS POIS TODOS SON A MISMA TROPA. ESPERO VER PINTADAS DE GN PIDINDO A SUAREZ CANAL QUE RETIRE O EXERCITO DE OCUPACIÓN, ja..ja...jA...

Anônimo disse...

Disculpe ´"Anónimo", los militares son buenos y guapos. Que más dá unas torturitas en Galicia (esa región de mierda) y unas violacioncitas de nada en Irak si despues vienen a pasear y vigilar nuestro hermoso monte? Viva el Ejército hombre... Viva...

Ánimo a Galiza Nova Ordes, a ver se se segue atrevendo, cousa bem rara neles em estes últimos tempos..., a denunciar todo este ataque espanholista.

A ver se se animam também a condenar as torturas a Sánti Vigo tal e como condenam atentados de ETA.

Anônimo disse...

Anónimo:

Segues insinuando que Galiza Nova de Ordes fixo as pintadas, igual que o fixo a concelleira de cultura no pleno municipal.

Xa vos dixen que Galiza Nova non perde o tempo nesas cousas, prefire invertilo en cousas mais útiles. Con estos patéticos intentos de desvirtuar esta organización, non vas a ningures. Sen mais deixovos que voume reunir cos meus compañeir@s para seguir traballando , que ainda queda moito por facer en Ordes.

Anônimo disse...

TORTURAM-SE A NACIONALISTAS GALEGOS EM CADEIAS ESPANHOLAS E GALIZA NOVA, (ORGANIZAÇOM JUVENIL NACIONALISTA) CALA.

Assembleia Nacionalista de Chantada. disse...

Nemgumha força política deveria silenciar os casos de tortura a presos políticos, seja qual for a sua ideologia, e menos o BNG se realmente somos de esquerdas e arredistas ainda que isto suponha aturar outra vaga anti-arredista do binómio político-mediático do Estado espanhol. O terrorismo de estado deve ser sempre condenado, mas estas vítimas do terrorismo nom lhe doem aos que pretendem sumeter às naçons sem estado a qualquer preço. A hipocrisia é um delito moral.

Anônimo disse...

Un comentario que pon "Galiza Nova" non ten valor ningún. Atrevedevos a poñer un post sobre o caso.

Anônimo disse...

Anónimo, se clicas sobre post que pon galiza nova, verás que son opinións dos compañeiros de Chantada.

Galiza Nova Ordes, non pon ningún post nin comentario, porque primeiro terá que ter unha asamblea para tratar o tema e acadar unha postura.

Ademais, este post ven do acto das forzas armadas en Ordes e creo que se está desviando o tema bastante.

Anônimo disse...

Parabéns a Galiza Nova de Chantada, pola sua coerência e valentia!

P. S.: O tema do exército espanhol e as torturas policiais... Igual sim tenhem algo a ver... Igual sim...